É um período propício para liberar as amarras com tudo que limita a livre expressão da nossa essência.
É momento de libertar-se nas relações e auto nutrir-se o suficiente para deixar o outro livre.
Não há nada nem ninguém que tenha o poder de nos aprisionar.
Tornar-se refém é sempre uma escolha. Ainda que seja inconsciente, é nossa responsabilidade.
Quando nos tornamos conscientes de nosso poder de escolha nas relações, podemos transformá-las. Nunca podemos modificar o outro, mas nos libertando, movemos a energia dos relacionamentos que podem caminhar para uma melhor composição.
Melhor no sentido de maior ressonância com o nosso ser essencial. Não confundamos amor com co-dependência. O amor é livre porque está á serviço do refinamento da alma.
Por Lais Ceesar
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